Alunos do Mater Amabilis ganham medalhas na Olimpíada de Química de São Paulo

Quatro estudantes do Ensino Médio conseguiram classificação para a edição nacional da prova

Quatro alunos do Ensino Médio do Colégio Mater Amabilis conquistaram medalhas na Olimpíada de Química do Estado de São Paulo, que aconteceu no dia 8 de junho, no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP).

Os estudantes Gabriel Oda (do 2º ano do Ensino Médio), Vitória Barbosa (2º ano EM) e Julia De Toledo (3º ano EM) receberam medalhas de bronze, e Pedro Antônio (2º ano EM), medalha de prata. A aluna Julia foi contemplada, ainda, com a quantia de 700 reais pelo prêmio “Mulheres para a Química”, oferecido pela multinacional DOW Chemical Company, por ter conseguido o melhor desempenho na competição entre as meninas. Com esses resultados, os quatro estudantes se classificaram para a Olimpíada Brasileira de Química, que aconteceu no dia 24 de agosto, também na USP. O resultado da edição nacional ainda não foi divulgado.

“Ganhar essa medalha de prata foi uma recompensa muito grande. Eu adoro fazer olimpíada, gosto muito de estudar, e Química é minha matéria favorita. Também foi uma espécie de afirmação de que eu posso, de que eu tenho um potencial que pode ser utilizado”, diz o aluno Pedro Antônio, que pretende participar de uma olimpíada internacional.

Anderson Weber Diogo de Oliveira, coordenador do Ensino Médio e coordenador-geral do colégio, conta que a participação em olimpíadas de conhecimento é considerada muito importante pela escola, que investe na preparação dos alunos. “Tratamos as ciências como uma grande prioridade do colégio”, afirma.

No caso específico da Química, os alunos têm aulas de preparação para as olimpíadas duas vezes por semana, no contraturno escolar, além de outras duas aulas focadas no vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que também acabam ajudando nessa preparação. Eles também contam com quatro horas semanais de plantão de dúvidas da disciplina. “Os estudantes que conseguiram essas premiações são assíduos frequentadores dessas aulas”, conta Oliveira.

A partir do 9º ano, os alunos têm três aulas semanais da disciplina, número que sobe para cinco nos dois primeiros anos do Ensino Médio e para seis no terceiro ano. “Esta carga horária é uma exclusividade do colégio na região. Nenhuma outra escola tem tanto incentivo ao estudo de química na cidade como aqui”, diz o coordenador.

“O aluno que participa dessas competições tem uma melhora significativa do seu rendimento acadêmico em todas as áreas. Ele se torna um estudante mais concentrado e motivado, enfrentando cada vez com mais facilidade os problemas e questões do cotidiano escolar. Tem mais criatividade e segurança para lidar com qualquer obstáculo”, afirma o coordenador.

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